As vacas leiteiras de alta produção enfrentam o grande desafio do balanço energético negativo, resultante do déficit gerado entre a ingestão e a demanda de energia, especialmente após o parto e no pico de produção. A alimentação de qualidade e o manejo nutricional são ferramentas importantes para vencer esse desafio. 

“A energia é uma espécie de combustível da vaca para a produção de leite. O bom manejo, o aumento da ingestão e a correta suplementação de energia para as vacas são essenciais para a obtenção de elevados índices de produtividade. 

Destaque para o uso da gordura hidrogenada, que promove o aumento da produção e da gordura do leite e a melhoria da reprodução das vacas leiteiras”, explica o engenheiro agrônomo Wiliam Tabchoury, da Unidade de Bovinos de Leite da Auster Nutrição Animal.

“Para animais em períodos de grande demanda metabólica e energética, a suplementação de gordura hidrogenada cai como uma luva, com inúmeros ganhos do ponto de vista alimentar e nutricional, além de, claro, as boas condições de manejo e ambiente”, explica Tabchoury.

Uma das principais ferramentas para o aumento da densidade energética da dieta, sem depressão do consumo alimentar, está no uso da gordura hidrogenada na alimentação das vacas leiteiras.

“Para animais em períodos de grande demanda metabólica e energética, a suplementação de gordura hidrogenada cai como uma luva, com inúmeros ganhos do ponto de vista alimentar e nutricional, além de, claro, as boas condições de manejo e ambiente”, explica Tabchoury.

Esse aumento de demanda energética tem picos em vacas leiteiras nas seguintes situações: regime de pastejo, estresse térmico, alta da produção de leite, além do pré e pós-parto, dentre outros.

Imagem ilustrativa. Fonte: Shutterstock®

“A suplementação de gorduras é a melhor prática para elevar a densidade energética das dietas, que pode ser feita com uso de plantas oleaginosas (caroço de algodão, soja, girassol, chamadas de primeira geração), sabões-de-cálcio (conhecidos como gorduras protegidas ou de segunda geração) e, por fim, as gorduras hidrogenadas, ou de terceira geração.

As gorduras de terceira geração permitem uma maior inclusão na dieta sem limitar o consumo, contribuindo para o aumento da produção e dos níveis de gordura do leite, além de ter efeito positivo na saúde e reprodução das vacas”, conclui o especialista da Auster.

“A Prius 3ª Geração permite o máximo adensamento da gordura da dieta, sem depressão do consumo alimentar, redução do balanço energético negativo da vaca, gerando aumento da produção de leite e assegurando relação benefício-custo positiva parra o produtor de leite”.

Atenta aos desafios do mercado leiteiro, a Auster Nutrição Animal apresenta Prius, gordura hidrogenada de terceira geração. A gordura hidrogenada da Auster foi desenvolvida sem sabor e odor para aumentar a palatabilidade e a ingestão pelos bovinos.

A Prius 3ª Geração permite o máximo adensamento da gordura da dieta, sem depressão do consumo alimentar, redução do balanço energético negativo da vaca, gerando aumento da produção de leite e assegurando relação benefício-custo positiva parra o produtor de leite.

“Sua aplicação no dia a dia é facilitada por ser perolizada e sólida e de alto ponto de fusão, o que facilita o seu armazenamento, manipulação e o uso. Com isso, pode ser utilizada inclusive em rações peletizadas”, finaliza William Tabchoury.


Wiliam Tabchoury

Engenheiro Agrônomo da Auster Nutrição Animal.

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